O Brasil e a China lançam um poderoso instrumento, com o objetivo de mapear a terra. Diz um artigo escrito por “Dante Grecco”, na revista Galileu, da Editora Globo.
Tal instrumento se trata de um satélite artificial, que nada mais é que um corpo feito pelo homem e colocado em órbita ao redor da terra.
O Brasil juntamente com a China desenvolveu um satélite sino-brasileiro de recursos terrestres. A partir daí o Brasil entra na lista de países capazes de monitorar e coletar imagens de todo o planeta terra. Como relata Luiz Antonio Bueno, pesquisador do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e gerente de projeto do programa (China-Brazil Earth Resources Satellite, que quer dizer Satélite Sino-brasileiro de Recursos Terrestres) CBERS: “Agora, ao lado da China, o Brasil passa a fazer parte de um seleto time de países, como Estados Unidos, França, Rússia e Índia, que têm satélites de sensoriamento remoto. Este satélite, fica à cerca de 778 Km de distancia da superfície da terra.
O projeto de lançar um satélite brasileiro no espaço iniciou no ano de 1988, quando o Brasil e a China assinaram um acordo de cooperação cientifica. Este acordo satisfaria as duas partes, ou seja, o Brasil tinha recursos limitados para a construção de um satélite consideravelmente grande, ou seja, de 1.500 quilos e a China desejava mostrar as nações de Primeiro Mundo que ela também dominava tecnologias avançadas, como a espacial. Até os custos foram divididos, isto custou ao Brasil cerca de 90 milhões de dólares. Foi lançado em outubro de 2003 no espaço.
O objetivo de todo este trabalho, foi dispor de um satélite capaz de fazer uma radiografia de todo território e poder vender imagens a outros países, analisar os recursos naturais, áreas agrícolas, rios, identificar territórios invadidos e observar impactos gerados pelo homem no meio ambiente. Tendo como meta principal, vasculhar o tesouro que é a Amazônia.
O site do INPE Ministério da Ciência e Tecnologia descreve como principal objetivo a obtenção de imagens da atmosfera e da superfície dos continentes africano, europeu e oceanos adjacentes.
Atualmente o Brasil dispõe de dois satélites em órbita, denominados: o Cbers-2 o primeiro lançado em órbita e Cbers-2B, sendo que estão previstos o lançamento de mais dois até o ano de 2013 que são o Cbers-3 e 4.
Através destes satélites segundo informações da Agência de notícias da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, o Cbers fez do Brasil o maior distribuidor de imagens de satélite do mundo.
Existem varias denominações e classificações de satélite, mas o que prende a atenção aos profissionais de comunicação são logicamente, os satélites de comunicação, que é um satelite artificiail , mas que transmite sinais de televisão, rádio e ate mesmo telefone, utilizado para transportar dados ou seja,para fins de telecomuinicação sendo utilizado ate mesmo para navios e aviões.
Estes satélites utilizam órbitas geoestacionárias, que são órbitas circular que se prajeta ao redor do equador e da terra,sendo que sua rotação acompanha a rotação do nosso planeta, permanecendo em uma mesma posição, com a finalidade de sempre receber e transmitir dados de uma mesma região. Deta forma se instalado uma antena, não há necessidade de posiciona-la periodicamente.
O satélite de comunicação é utilizado por meio de licença para prestar serviço de telecomunicação.Para adquirir esta licença é necessario que a Agência Nacional de Telecomunicação confira o direito de exploração do satélite brasileiro ou estrangeiro. Este satélite é o artificial o qual foi descrito inicialmente, se localiza na posição orbital e foi alocada pela UIT(União Internacional de Telecomunicações) a qual dividiu em 180 posições orbitais e uma destas pertence ao Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário